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A professora Joice Eloi Guimarães, no uso de suas atribuições, conforme disposto no EDITAL Nº13/PROEX PROBOLSAS 2025, torna público o resultado preliminar da seleção de bolsista de extensão do Projeto “Roteiros didáticos para o ensino de Português como Língua de Acolhimento (PLAc)”.
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A professora Joice Eloi Guimarães, no uso de suas atribuições, conforme disposto no EDITAL Nº13/PROEX PROBOLSAS 2025, torna pública a lista de inscrições deferidas e o cronograma de entrevistas para seleção de bolsista de extensão do Projeto “Roteiros didáticos para o ensino de Português como Língua de Acolhimento (PLAc)”.
Link de acesso: Inscricoes_deferidas_entrevistas
A professora Joice Eloi Guimarães, no uso de suas atribuições, conforme disposto no EDITAL Nº13/PROEX PROBOLSAS 2025, torna pública a abertura das inscrições para selecionar alunos de graduação que irão desenvolver atividades de extensão no âmbito do Projeto “Roteiros didáticos para o ensino de Português como Língua de Acolhimento (PLAc)”.
O Grupo de Estudos da Canção (GECAN) está organizando a II Jornada (brasileira) da Canção . Este é um evento internacional que ocorrerá entre 06 e 09 de agosto de 2024, de forma híbrida e contará com conferencistas de universidades como Université de Genève, Sorbonne Nouvelle e Universidad de Antioquia. Aproveite e não deixe de participar desta jornada, que será multidisciplinar.
**Evento gratuito, com emissão de certificado**
Para maiores informações sobre sessões temáticas, comissão científica e orientações para a inscrição, acessar a página://gecan.ufsc.br/ii-jornada-brasileira-da-cancao/
NELA é o Núcleo de estudos em Linguística Aplicada dedicado a pesquisa, ensino e extensão voltados ao trabalho com a linguagem nas práticas sociais. Atualmente, trabalhamos em 03 frentes:
O Núcleo de Estudos em Linguística Aplicada da UFSC atua com base em uma concepção de língua como prática social e em uma concepção de sujeito como histórico, situado, constituído nas relações com a alteridade. Sob essa perspectiva, as atividades de ensino, pesquisa e extensão desencadeadas pelos membros do NELA focalizam a língua na esfera escolar e os discursos nas práticas sociais. O Núcleo advoga a favor de uma concepção de ciência comprometida com as realidades social, histórica e cultural no âmbito das quais se erigem e se delineiam os conhecimentos científicos, em uma compreensão de que a ciência linguística é uma ciência do humano.
Quem somos?
Prof. Dr. Adair Bonini
Profa. Dra. Aline Cassol Daga Cavalheiro
Profa. Dra. Ana Paula Santana
Prof. Dr. Anderson Goulart
Prof. Dr. Atílio Butturi Júnior
Prof. Dr. Daniel do Nascimento e Silva
Profa Dra. Elenice Maria Larroza Andersen
Profa. Dra. Fabiana Giovani
Profa. Dra. Joice Eloi Guimarães
Prof. Dr. Marcos Baltar
Profa. Dra. Maria Inêz Probst Lucena
Prof. Dr. Pedro de Souza
Prof. Dr. Rodrigo Acosta Pereira
Profa. Dra. Rosângela Hammes Rodrigues
Profa. Dra. Rosângela Pedralli
Prof. Dr. Sandro Braga
Profa Dra. Silvia Inês Coneglian Carrilho de Vasconcelos
No mês de agosto de 2024, o NELA faz 15 anos.
Fundado pelas Profa. Dra. Mary Elizabeth Cerutti-Rizzatti e Profa. Dra. Rosângela Hammes Rodrigues, o núcleo, desde 2009, tem por objetivo geral reconhecer fundamentos teórico-metodológicos da Linguística Aplicada e identificar problemáticas do processo de ensino e de aprendizagem da leitura e da escrita para cuja minimização tais fundamentos possam se prestar, estudando, planejando e empreendendo ações, ancoradas teoricamente, que tenham a formação linguística do aluno na escola pública como foco.
O trabalho de Luan Koroll, aluno de IC/PIBIC/CNPq do NELA e orientando do professor Rodrigo Acosta Pereira, foi escolhido para representar o DLLV nas mostras do SIC-2016, que ocorreram de 20 a 22 de outubro, durante a 15ª Semana de Ensino, Pesquisa e Extensão – SEPEX/UFSC.
http://pibic.propesq.ufsc.br/2016/10/17/chamada-para-apresentacoes-orais-do-sic-2016/
O audiovisual é uma produção do LABEAL (Laboratório de Leitura e Produção Textual na Universidade), projeto que integra o NELA/UFSC e que tem coordenação do professor Sandro Braga.
Em pouco mais de 4 minutos, Maíra Sevegnani, bolsista do projeto, faz uma leve e esclarecedora exposição sobre as práticas de linguagem na universidade, sobre o funcionamento do LABEAL, e também sobre os resultados das pesquisas realizadas no local.
O Núcleo de Estudos em Linguística Aplica (NELA/UFSC) vem a público se manifestar veementemente contra a Medida Provisória 746 de 22 de setembro de 2016, que trata da reforma do Ensino Médio.
Desde sua fundação o NELA tem se voltado, centralmente, na pesquisa e na extensão, para os temas do ensino e da aprendizagem de Língua Portuguesa e da formação de professores desse componente curricular. E essa história autoriza-nos a questionar o modo como a reforma do Ensino Médio está ocorrendo, através de Medida Provisória, desconsiderando o debate e a participação de setores da sociedade envolvidos com o tema.
Não bastasse esse açodamento arbitrário da forma, rechaçamos também o conteúdo exposto na MP 746, que estabelece um Ensino Médio tecnicista e excludente. No dia 22 de setembro, com essa medida, o Brasil foi lançado de volta ao modelo de Ensino Médio da ditadura civil-militar, retornando a uma escola que reduz o conteúdo humanístico, cultural e reflexivo para propor uma formação mediana e medíocre, voltada unicamente para o mercado de trabalho. Vislumbra-se aí o projeto de se criar para o pobre uma escola superficial, alijada da reflexão, e isso se verifica: 1) na eliminação de componentes curriculares fundamentais (como a Arte e a Educação Física) e no cerceamento de outros componentes (como a História, a Sociologia e a Filosofia); 2) na redução do tempo de formação básica (a um ano e meio), tempo esse subtraído para os percursos formativos que, a bem da verdade, serão reduzidos a um único percurso na maior parte das escolas (e provavelmente, o de Formação Técnica e Profissional); e 3) na diminuição ainda maior do tempo de contato dos/as estudantes com temas fundamentais, face ao aligeiramento da formação mediante o aproveitamento de experiências profissionais e atividades a distância como parte dos créditos.
Trata-se de uma proposta de escola que superficializa a educação e que, em detrimento de experiências mais robustas de aprendizagem e reflexão, reforça a ideia de que a educação consiste apenas em uma habilitação para o mercado de trabalho. Daí a MP trazer a proposta de existência de certificados intermediários, e que, na verdade, apenas irão criar a ilusão de muitos titulados e de maior formação, mas que se trata efetivamente de “ilusão”, pois essa titulação ocorrerá, na realidade, em detrimento dos necessários aprofundamentos de saberes. A obrigatoriedade do inglês também representa um foco estreito no mercado, com a limitação cultural dos/as estudante a uma única língua estrangeira, representando, além disso, uma imposição cultura e ideológica e o enfraquecimento de políticas linguísticas de integração dos povos da América do Sul.
O fato de se aceitar um professor com “saber notório”, sem diploma de licenciatura, também contribuirá para o enfraquecimento das licenciaturas e para o desprestígio da profissão, fazendo supor que não há a necessidade de formação docente ou que essa formação não tem função ou valor.
Todas as flexibilizações, eliminações, distorções, e superficializações impostas por essa MP também abrem um amplo espaço para a desestruturação do ensino público e para a privatização do sistema, senão diretamente, pela entrada de organizações sociais de gestão, pela compra de serviços prestados por empresas e pela intervenção de poderosas ONGs empresariais nas escolas.
Por todos esses motivos, o NELA rechaça a MP 746 e cobra mais seriedade do Governo Federal no trato das instituições públicas, exigindo a cancelamento dessa medida e a continuidade do processo efetivamente democrático de discussão do Ensino Médio.